São os loucos de Bruxelas...

Esta segunda foto é de uma personagem que já vi várias vezes, o fato cor-de-rosa Barbie é uma novidade para mim, por norma costuma estar vestido de explorador em terras Africanas ou de quem vai para um safari.

Sol no sábado

 

Estou sem maquina fotográfica mas há sempre alguém a mão que me empresta para tirar uma ou outra foto. Neste dia não apetecia fazer mais nada senão apanhar sol.... e assim foi, sol e cerveja (da levezinha que parece sumo).

Em frente ao Belga o número limitado de cadeiras para tanta procura,  faz do chão um dos melhores sítios para estar. Viva a informalidade!

Notícias sem progresso

Mesmo distante de casa tenho o habito de ouvir as noticias portuguesas, é mais pratico porque posso estar a trabalhar e a ouvir sem perder tempo, o famoso multitasking das mulheres.
Os jornais começam e acabam a falar em crise, governo, contas publicas, medidas de austeridade, PEC 4.... mais desemprego, salários mais baixos, maior incumprimento de pagamento, pais cada vez mais endividado.
 Fala-se agora em eleições antecipadas, o problema é que vão mudar as caras e ficaram os maus hábitos...

Gestos- a linguagem silenciosa

 Esta imagem é parte de um trabalho académico de uma Italiana interessada na língua e cultura Portuguesa. O Trabalho-GESTOS- teve a nota máxima na sua Universidade, achei muito interessante um trabalho que fala da linguagem propria de um povo de uma cultura dando enfase não as palavras mas aos gestos que tambem comunicão. A minha contribuição foi só enquanto modelo para as fotos do trabalho.

Uma língua é o lugar donde se vê o mundo e em que se traçam os limites do nosso pensar e sentir. Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto. Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação.
Virgílio Ferreira

Se eu não quero serve a outro

Num destes dias no caminho de sempre, estava uma caixa encostada a um murro com livros e tarecos...  entre eles este, que veio mesmo a calhar. Não é o primeiro livro que trago para casa da rua, nem o primeiro objecto.
A cadeira onde estou sentada também veio da rua, bem melhores que aquelas que tinha cá antes. Há coisas que já não queremos que já não lhe damos uso, mas que podem ser tesouros para outros, porque deitar ao lixo, acabando com a vida e história do objecto...

Adam Caruso

  Adam Caruso, from the London-based architectural firm Caruso St-John, in the series of international lectures organised by BOZAR ARCHITECTURE.
o site aqui

Je Suis D'Accord- Françoise Hardy

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Até agora era uma perfeita desconhecida para mim... ficam aqui algumas coisa sobre a sua biografia:

Françoise Hardy (Paris, 17 de janeiro de 1944) foi uma cantora e compositora de rock francesa das décadas de 60 e 70. Quando concluiu o ensino secudário, ingressou no curso de Ciência Política na Universidade de Sorbonne, mas não gostou da carreira e trocou para Letras. Em 1961 fez um teste para a editora discográfica Vogue, ficando em primeiro lugar. Um ano depois a canção "Tous les Garçons et les Filles", vendeu 2 milhões de cópias e lhe deu fama internacional. No mesmo ano conquistou o quarto lugar no Festival Eurovisão de Canção com a canção "L'amour s'en va! Em 1964 na Itália no Festival de San Remo cantou em italiano a música "Parla mi di te", entusiasmada com a receptividade do povo italiano, lançou alguns anos depois um álbum só com músicas italianas.

Tous les garcons et les filles - Francoise Hardy

A ultima vez que sai até mais tarde, voltei para casa a cantar esta musica, mais uma forma de aprender a língua.

O sol brinda-nos os dias

Têm estado os dias de sol quentes e sabe bem ver o sorriso estampado na cara de quem sai a rua e se depara com o abraço do calor.

Mimos

As vezes esqueço-me que não estou em Portugal, estou num bairro de portugueses, por sorte ou azar...
As vantagem desta proximidade são muitas, uma delas é o facto de conhecer um senhor que faz a viagem de Portugal para aqui todas as semanas e me traz uma mala bem grande por 30euros. Esta semana chegou uma mala cheia de coisas boas. Sinto-me uma verdadeira imigrante, entre os livros, meia dúzia de trapos, lá veio do azeite caseiro, o queijo, o bacalhau... claro que era dispensável e vivo bem sem estas gulodices, mas sabem-me a casa.

Marrocos: contrastes

 

Foi a primeira vez que estive em território Africano, Marrocos apesar de próximo do continente Europeu tem  mais diferenças que semelhanças. Em Kenitra tive a oportunidade de ir até as zonas de campo e interromper a calma do dia de quem ali vive, a ruralidade não me impressionou, afinal ainda há lugares assim em Portugal. Famílias inteiras vivem do campo e dos animais que criam, as casa de terra e chapa, o aproveitamento de todos os recursos e daquilo que os outros não querem, não é uma opção é uma necessidade. 

Nos bairros pobres há a particularidade de se perceber que as casas se vão construindo em altura conforme há dinheiro e necessidade de mais espaço, no entanto seja nos bairros pobres ou ricos, a paisagem é coberta por antenas parabólicas.

Marrocos: entre cidades

 

A viagem não teria sido a mesma sem a companhia da Mariana, tem sido a companheira das viagem mas também dos dias.

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Em Paris antes de voltar, foto do Bruno.

Original

Fiquei sem a minha já bem usada maquina fotográfica, desta vez não mede bem a luz. O resultado pode ser bem interessante sem necessidade de ir ao Photoshop...

Marrocos: as pessoas de lá e de cá

 

Pedaço do diário de viagem_(...)Mulheres e Homens parecem ter idades diluídas pelo cansaço de trabalhar a terra e de só pousarem os olhos no infinito.

Entramos-lhes na rotina como uma brisa num dia quente, olhavam-nos com estranheza, primeiro vieram os sorrisos envergonhados, seguidos de alguns mais divertidos de quem nos analisava de forma critica.

Marrocos: praia e campo

Marrocos: Casablanca

Casablanca (em árabe الدار البيضاء, ad-Dhar-al-Bayda) é a maior cidade de Marrocos, na costa atlântica do país, e uma das maiores do Norte de África. Tem cerca de 3,7 milhões de habitantes. É o maior porto e o maior centro industrial e comercial de Marrocos.

7h45m

Hoje estranhamente acordei exageradamente cedo e fui para as aulas uma hora antes da aula começar... mas não fui a única a Caroline apareceu pouco depois.
Fomos tomar o pequeno-almoço ao belga, estavam lá meia dúzia de pessoas, silencio como ainda não tinha experimentado...

Hoje percebi melhor a Bélgica e a sua diversidade, passei o dia com flamengos, quase todos falam francês e inglês, o assunto era do interesse de todos, a língua era diferente o discurso era o mesmo.

Acabei a ouvir blues num bar de língua neerlandesa por sorte... era eu a Mariana e o bruno e mais 4 pessoas....

Marrocos: de Fes a kenitra

De frente a praia, ao lado o restaurante de alguns jantares e a trás uns metros os apartamentos.

Uma das primeiras imagens quando cheguei, o aeroporto de Fes.

O caminho que fiz várias vezes num autocarro desprovido de luxos.

A gare e o "diferente" transito.

Marrocos: especiarias e companhia

Les halles de Schaerbeek

Fui ver uma exposição ao les Halles, que ainda não tinha conhecido, fica numa zona perto da gare do Norte.

Les Halles de Schaerbeek  é um centro cultural localizado em Schaerbeek, 22 rue Royale Sainte-Marie, no antigo mercado coberto construído St. Mary's em 1865 e destruída por um incêndio em 1898.
O Halles incluem três cinemas: o Salão (capacidade: até 2000 espectadores em pé), o Small Hall (sala polivalente) e Caverna (casa, bar, espaço multiusos).

Dois dias em casa

Fui dois dias a casa para estar com a família e resolver coisas chatas, antes de voltar fiquei a ultima noite no Porto, a chuva pela manhã e o mar foi a imagem de despedida.

Festa e mais festa

Eu e Eleonora fizemos a festa juntas, o resultado foi uma festa falada em várias línguas. A noite acabou em território Grego...

Flores

Ainda não tinha publicado nada dos meus anos, estas foram duas flores que me ofereceram. A cor-de-rosa foi a Mariana e o Bruno que pela manhã dos meus anos vieram tomar o pequeno almoço comigo, trouxeram a flor, as coisas para o pequeno-almoço e invadiram-me a cozinha. Foi sem duvida a parte mais gira do dia...

Vários dias em silêncio

Fiz anos, estive uns dias em casa, voltei e voltei a sair, desta vez para terras mais quentes. Os últimas mensagens publicadas são de um trabalho de ecologia, uma das coisas que mais tempo me ocupa. Ainda não pus bem os pés no chão, esperam-me uns dias cheios, por isso mais uma temporada em silencio....